segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

TEQUILA -- FINAL

“Trata-se de algo hediondo, mas perfeitamente factível e explicável. Para mim, que tanto fiz por você, bastava você me dar um ‘sim’ naquele medonho dia. Mas você teve de insistir nessa sua vaga idéia de superioridade. Bom, eu tentei te mostrar que você estava errada, mas ainda assim, eu li tudo o que você escreveu sobre mim naquele e-mail. Saiba que você me deu o pior dia da minha vida naquela festa. Espero ter lhe retribuído á altura. Sabe, a vida é uma coisa engraçada e estranha. Mesmo!! E o resultado disso é que nós dois somos a prova de que a mente é um aliado e um inimigo na mesma proporção, só depende de como você usa. Você nunca vai me perdoar por isso, mas tudo bem. Eu também não te perdoei.
Sinceramente teu,
Rodrigo”

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